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segunda-feira, 21 de abril de 2008

GLOBALIZAÇÃO


Como prometi no artigo anterior, trataremos hoje sobre a palavra de ordem: globalização.
Considerada processo que define a década de 90, a globalização tem seus feitos nos sistemas político, social, econômico e cultural, interagindo reciprocamente o homem e o mundo.
Várias evidências contribuíram para um estágio crescente de conquistas com conseqüências positivas e negativas, sendo que a nova tendência das empresas têm sido lançar novos produtos no mercado atraindo a população cada vez mais ao consumismo, trazendo conseqüências marcantes para a população.
O aumento da pobreza e a escassez de empregos levaram à divisão da sociedade por classes econômicas, acentuando o contraste entre a sofisticação e a miséria, sem falar nos famosos males do século como o egoísmo, cinismo, individualismo e a ambição que conduzem o homem a uma degeneração moral e espiritual, acentuando a desigualdade social e levando as pessoas a fazerem vistas grossa para a marginalização e para os distúrbios psicológicos como o stress e a depressão.
A enorme variedade de artigos de luxo e a facilidade de aquisição induzem as pessoas a uma satisfação mascarada, pois quanto mais se tem, mais fica exposto à insegurança, que vem gerar o isolamento por medo da violência e da bandidagem.
Com tudo isso a globalização se faz presente e obriga cada um tornar personagem integrante desse processo onde nem sempre lhes cabe o direito de escolhas. Se escolher não aderir aos seus ditames, estará sob a condição da exclusão das liberdades globais, e fortalecerá ainda mais a insegurança existencial, podendo até reduzir o ser humano à insignificância, num mundo onde a supervalorização do ter excede a virtude do ser. Se englobar estará à mercê, pois a parte que o capitalismo atribui aos educadores não é oferecer cérebros pensantes, mas mão-de-obra, incentivando a competitividade, porque se as pessoas forem bem informadas acabará com o curral eleitoral que interferem nas políticas públicas, enquanto o socialismo não se preocupa se todos usam vestido do mesmo pano.
Dessa forma, a globalização deixa-nos uma profunda interrogação acerca do futuro.

Um comentário:

Nanda Luz disse...

Globalização... é impressionante como certas palavras, simpáticas até, passam a pertencer ao nosso vocabulário. Com que facilidade somos induzidos a uma natureza que não é nossa, a nos referenciarmos mais à aparência do que à essência! É tão legal consumirmos, é tão legal parecermos mais bonitos, mais endinheirados, melhores do que os outros, não?! Sim, às vezes dependemos de uma autoafirmação, de dizermos que somos porque temos, na tentativa sórdida de estarmos sempre em evidência. Temos escolhas nesse mundo globalizado? Temos, embora estas custem uma vida de "sucesso",uma promoção, um "status". Sim,ter uma Ferrari é mais elegante do que ter um fusca, sem dúvida. Humanamente falando, ser um rico desonesto torna-se mais admirante, do que ser um pobre honesto. Que inversão! Prefiro ainda a opção que desagrada o mundo globalizado: não ser igual, não consumir para além de minhas reais necessidades, e nem além de minhas possibilidades. Não seria esta a opção que nós cristãos, a exemplo de Jesus Cristo, deveríamos adotar, indepedente do ônus que esse proceder, aparentemente,nos causaria? Essa não é uma questão tão simples de ser respondida. Deve, entretanto, enquietar-nos todo dia.
OBS: A última mensagem que me deixaste foi de grande importância para mim. Acredito que o silêncio de Deus fala...GRANDIOSAMENTE! Abraço!

ONDE ABUNDOU O AMOR, SUPERABUNDOU A GRAÇA

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