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quinta-feira, 17 de abril de 2008

"ÉRAMOS AOS NOSSOS PRÓPRIOS OLHOS COMO GAFANHOTOS"
No trimestre passado, ao ministrar aulas na Escola Bíblica Dominical na Igreja onde congrego, um assunto muito me intrigou No livro de Joel, pertencente à classe dos Profetas Menores, na coletânea do Velho Testamento, levando-me a uma análise mais aprofundada a respeito da volta dos judeus à terra natal (Joel 3. 7), da intervenção miraculosa de Deus para salvá-los dos inimigos (Jl 3.16b) e acerca do futuro glorioso de Israel em meio às delícias produzidas num país regado pela fonte que sai da casa do senhor (Jl3.18).
Quando Deus falou a Moisés que enviasse homens a espiar a terra de Canaã, Moisés mandou aqueles que eram cabeças de cada tribo de Israel. Depois de espionarem a terra quarenta dias, voltaram e contaram o que tinham visto, comprovado pelos pertences que trouxeram de lá: era de fato uma terra boa e rica, porém, disseram eles timidamente assustados: “os que moram lá são fortes e as cidades são muito grandes e têm muralhas, e além disso também vimos gigantes, descendentes de Anaque; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos: pequenos como gafanhotos”. Nm 13.33
A incredulidade dos dez espias tinha duas dimensões: a sua deslealdade frente a fidelidade de Deus impedindo-os de ter um relacionamento deleitoso X a falta de confiança em Deus e nas suas promessas a respeito do futuro deles. Suas falta de fé contrastava nitidamente com a fé que Calebe e Josué manifestavam, mesmo arriscando suas próprias vidas.
Diante desse quadro, cabe-nos as seguintes indagações: Qual é o obstáculo que nos inferioriza diante dessa geração pecaminosa? O que nos impede de anunciar, de ousar, de defender as causas justas? Por que calamos quando temos que falar e falamos na hora de calar reduzindo nossas atitudes à insignificância, ao ponto de mediocrizar nossos propósitos, traindo nossos ideais e chegando a banalizar até a nossa fé? Coisas ínfimas têm nos distanciado da presença D’ele. O Apóstolo Paulo registrou em Rm 8.35: “Então, quem pode nos separar do amor de Cristo? Os sofrimentos, as dificuldades? A perseguição? A fome? A pobreza? O perigo ou a morte?
Esse evento crucial, na viagem de Israel no deserto, ensina-nos que se destrua as amarras que nos detém no estacionamento espiritual, se rompa a barreira da indiferença, do egoísmo, da timidez e da arrogância, transponha-se ao que é eterno tendo como base um firme compromisso com Deus e a plena confiança nas suas promessas. Recuse a admitir a decisão, por maioria esmagadora do povo, até mesmo dos de Deus – embora correndo o risco de expor sua própria dignidade com essa recusa– de se assentar à roda dos escarnecedores, antes pôr o seu prazer na busca do conhecimento de Deus e do mundo, visando crescer em direção a uma permanente maturidade psicológica, emocional e espiritual. Reflitam!
Zilma Franco

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